sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Viagem de Sonho


 Parque Nacional Purnululu


Este seria sem dúvida um lugar interessante para visitar, primeiro porque iria aliar a sonho de viajar até à Austrália, país que espero um dia poder visitar e ver o que a força da natureza consegue fazer tão belas paisagens.

Os 239.723 ha Purnululu National Park está localizado no Estado da Austrália Ocidental. Ele contém o profundamente dissecados Bungle Bungle Range composto de arenito de idade Devoniano-quartzo erosão ao longo de um período de 20 milhões de anos em uma série de torres em forma de colméia ou cones, cujo declive acentuado superfícies são nitidamente marcadas por faixas horizontais regulares de cinza escuro cianobactérias crosta (organismos unicelulares fotossintéticos). Estes exemplos significativos de carste cone devem a sua existência e unicidade para a interacção de vários geológica, biológica, erosão e fenômenos climáticos.


Curiosidade :
Esse nome vem das tribos aborígenes que ali viviam, e gritaram "PURNULULU!" na primeira vez que viram os europeus. A palavra significa no dialeto aborígene a expressão "Olha! Comida!". 

Projeto GAP

O GAP é um movimento internacional cujo objetivo maior é lutar pela garantia dos direitos básicos à vida, liberdade e não-tortura dos grandes primatas não humanos - Chimpanzés, Gorilas, Orangotangos e Bonobos, nossos parentes mais próximos no mundo animal. O Projeto GAP Brasil começou suas atividades em 2000 e atualmente conta com 4 santuários afiliados que abrigam em sua maioria animais resgatados de maus-tratos e condições inadequadas de vida em circos, espetáculos e zoológicos. Atualmente o GAP Brasil é a sede do projeto internacional, em função do trabalho de destaque com chimpanzés desenvolvido no país.

Do ponto de vista biológico, entre dois seres humanos pode haver uma diferença de 0,5% no DNA. Entre um homem e um chimpanzé a diferença é de apenas 1,23%. Tal proximidade é demonstrada pelo fato, por exemplo, de chimpanzés poderem ser doadores de sangue para humanos e vice-versa. Hoje também é conhecido que chimpanzés, bonobos e homens tiveram um ancestral em comum há dois milhões de anos.
Diante destes fatos, a exploração comercial dos grandes primatas em laboratórios, circos, espetáculos e zoológicos pode ser considerada como uma espécie de escravidão, lembrando o que o homem fazia com seus semelhantes considerados inferiores até pouco mais de um século atrás. E esta exploração é acompanhada de uma redução drástica do número de grandes primatas nas florestas africanas e asiáticas, seus habitats de origem, impactando todo o equilíbrio ambiental dos ecossistemas.
O GAP Brasil defende o direito dos grandes primatas viverem em liberdade em seus habitats. A partir do momento em que são privados desse direito e passam a ser vítimas de maus tratos, não tendo condições de serem devolvidos as florestas, a missão passa a ser oferecer a melhor qualidade de vida e bem-estar possível aos animais no regime de cativeiro. Nos santuários, os chimpanzés são tratados de traumas físicos - extração de dentes e mutilações - e psicológicos, estresse por viverem engaiolados e tem a chance de se recuperar, formarem grupos sociais e até reproduzir, como na natureza.
"Um chimpanzé não é um pet e também não pode ser usado como mero objeto de diversão ou cobaia. Ele pensa, sente, se afeiçoa, odeia, sofre, aprende e, inclusive, transmite seu aprendizado. Enfim, é como nós. A única diferença é que não fala, porém se comunica por gestos, sons e expressões faciais. Precisamos garantir seus direitos a vida e a liberdade", explica Dr. Pedro, como é chamado o fundador do GAP Brasil e integrante do GAP Internacional desde 2006.
No Brasil, existe uma legislação avançada que protege a fauna nativa, porém não protege as espécies exóticas, que ficam a merce da cobiça e da crueldade dos homens que os adquirem com fins de exploração comercial. Uma das lutas do GAP Brasil é conseguir que a lei que protege a fauna brasileira seja estendida a toda a FAUNA MUNDIAL.